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Brasil cresce 55% em número de instalações de apps

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O Brasil aumentou em 55% o número de instalações de apps em apenas dois anos. Dessa forma, está claro que o país optou por adotar a globalização, o que resultou no dobro dos investimentos fora do país em seus aplicativos.

É o que mostra estudo da AppsFlyer, líder global em atribuição e análise de dados para aplicativos, lançado hoje sobre o estado do marketing de apps na América Latina.

A região está vivenciando um crescimento significativo na penetração de smartphones nos últimos anos sendo o sucesso brasileiro o propulsor desse movimento. O mercado de apps também cresceu em investimento em publicidade para aquisição de usuários e em adoção. Aplicativos latino americanos gastaram na região em 2019, U﹩3,1 bilhões em campanhas para instalação de apps,, e até 2022, esse gasto deve alcançar U﹩6,9 bilhões. Somente o Brasil foi responsável em 2019 por US﹩1,8 bilhão em gasto com instalações.

O Brasil assumiu a sua posição como um dos grandes mercados globais de apps, e lidera o mercado LATAM, não só como o maior mercado consumidor, mas também, como o mercado com maior e mais rápido crescimento na região, seguido por México e Colômbia.

Apps chineses perderam o seu gás. Em 2018 chegaram a ser 48% dos apps presentes em LATAM, mas em 2020, vemos uma maior distribuição de apps globais. Apps Brasileiros aumentaram significativamente a sua parcela de participação no mercado latino americano, mostrando a força do ecossistema de apps brasileiros. De acordo com a AppsFlyer, em 2020 apps brasileiros representam 18% das instalações de apps em LATAM, contra 8% em 2018.

Durante a pandemia, o crescimento da receita dos apps no Brasil com publicidade subiu 50%. Brasil lidera o mercado da região LATAM em todos os aspectos: em instalações, em uso e em receita. Aplicativos de games lideram a lista brasileira, seguido por compras e em terceiro lugar apps de finanças.

Dentre outros levantamentos, nota-se um aumento na adoção de retargeting para atrair usuários (18% no Brasil em 2020), e a permanência de fraudadores no mercado de publicidade mobile com bots mais sofisticados.


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@oEduardoMoreira