Putz… lá vou eu ter que fazer standup para responder aos berros daquele cara…
Segura a minha Coca-Cola Zero, por favor?
Vamos lá!
Antes de mais nada, eu decidi mudar a referência para falar sobre aquele cara lá. As pessoas não estavam entendendo o “ditadorzinho wannabe” (uma senhora me perguntou o que é “wannabe”, e eu quase mandei a música das Spice Girls como resposta) e Barbie Nazista pode parecer um tanto quanto preconceituoso (com a Barbie).
Então, a partir de agora, quando eu escrever Adolfinho, vocês já sabem de quem eu estou falando.
Combinado? Beleza!
O Adolfinho está nervoso. Pode ser o ciclo menstrual dele que está batendo lá no teto, ou talvez o orifício anal piscando enlouquecidamente, sentindo a pressão da trolha gigante do bagre ensaboado de Curitiba (ou melhor, do pato ensaboado de Curitiba… aquela voz pode ser qualquer coisa, menos sexy…).
Ele está tão nervoso, que não fala mais. Ele grita. Grita histericamente, e manda as pessoas “calarem a boca”. Ah, Adolfinho… quando essa menstruação descer, eu quero que você publique uma foto em sua conta do Twitter, local que você tanto gosta de publicar as suas fake news e golden showers da vida.
Duvido que o seu sangue é vermelho. Aposto em um rosa fluorescente cheio de glitter.
Sério, Adolfinho… você gritou para um bando de jornalistas pedindo para eles “calarem a boca”? Logo para jornalistas, que falam até pelos cotovelos? Acho que você está confundindo a Andréa Sadi com a Viúva Porcina, que recentemente mostrou que é mesmo uma mulher submissa, e que não manda em nada mesmo.
É só a atriz do pum do palhaço.
Acho engraçado ver esse tiozão do churrasco travestido mandar as pessoas calarem a boca. Ele nem sabe falar direito! Já viram como ele fala? E o pior: quando fala, defeca pela boca.
Aliás, é outra teoria que passa pela minha cabeça durante esse isolamento social: o Adolfinho deve estar com uma prisão de ventre violenta, que dura pelo menos uns 30 anos. Nem aquele pequeno acidente com a faca para cortar rocambole resolveu esse problema intestinal que, aos poucos, está virando mental.
Aliás, facada fake, né Brasil…
Essa gritaria toda “mandando” jornalista “calar a boca” nem serve para teste de ator de filme pornô (pois todo mundo sabe que o Adolfinho tem o pau pequeno e é corno, pois “se a internet diz, é sinal que é verdade”). Que dirá para querer mandar alguém calar a boca!
É só grito. Só ruído. E nada mais.
Esses gritos só servem para chamar o gado dele, que não tem medo do COVID-19 porque só pode morrer de febre aftosa.
Mas eu entendo o Adolfinho. Deve ser algo humilhante perceber que todos os coleguinhas do parquinho já viraram as costas para ele e estão quase tirando a bola da mão dele. Pior: ameaçam colocar os filhinhos do ditadorzinho de castigo por causa de algumas “pequenas irresponsabilidades” que os eternos pitboys travestidos de adultos cometeram em um passado não muito distante.
Em breve, o Adolfinho vai perceber que o filho que tem menos problemas na vida é aquela placenta cagada que “pegou metade do condomínio”. Com essa cara de fã da Banda Cine que pegou COVID-19 e ainda se recupera da diarreia? Ah, conta outra, moleque!
Aí, Adolfinho… seu cara de areia mijada…
Era a gente que devia gritar para você calar a boca. Mas não precisamos. Isso vai acontecer antes que você aprenda a dizer a palavra “establishment” (e nem adianta procurar no Google a pronúncia, pois a voz robótica que fala isso não vai ajudar você).
No lugar de procurar uma rachadinha em casa para aliviar as suas tensões emocionais (nem pra isso você serve, pois a esposa está fornecendo a marmita fora de casa), você tenta camuflar as rachadinhas do filho que adora usar camiseta no estilo “mamãe tô muito forte”.
O outro moleque, que é o cover do Thammy Gretchen e vive com o primo, vai ter que se explicar com o lance dos robôs. E tem o outro, que não vou perder tempo falando porque esse texto já tem mais de 500 palavras.
Então… Adolfinho… fica quieto, vai! Só um pouquinho!
Deixa a gente resolver o problema da pandemia que você chamou de “gripezinha”. Deixa a galera adulta trabalhar, e para de se comportar como uma criança birrenta, mimada, com prisão de ventre, pré-menstruada e sofrendo de abstinência sexual.
Por favor (ou por obrigação)…
CALA A BOCA VOCÊ, ADOLFINHO!!! PORQUE EU NÃO ME CALO!!!