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Choopers: a que ponto chegamos?

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Todo excesso é problemático. Não falo só de drogas, de horas ouvindo a Banda Molejo, ou de afirmar que Leandro Gabirú é um craque do futebol porque marcou o gol do título do Internacional na final do Mundial de Clubes contra o Barcelona. Se você está agindo em excesso nessa vida, meu amigo, o conselho que eu te dou é: “pare… você está fazendo isso errado”.

Porém, como conselho se fosse bom, venderia-se em caixa de 500g (e não se distribuiria gratuitamente em um blog fulera), você não vai me ouvir. Você vai fazer exatamente o contrário: mostrar ao mundo que você entende mesmo dos exageros, e vai explorar os limites disso. Mas nada de fazer coisas que outros já tentaram, como colocar uma melancia na cabeça, sair pelado ou ser nomeado ministro da noite para o dia. Não… você vai usar a sua moto para aparecer. Vai além: vai colocá-la no mundo das choopers.

Sim… nada melhor do que enfiar os dois pés na jaca. Sim, pois é difícil decifrar o tipo de patologia que sofrem os amantes das choopers nos seus modos mais extremos. Essa história de querer tocar o céu com o guidão da moto é algo difícil de se compreender. Até porque não faz o menor sentido: o que vai tocar o céu nem é o seu acelerador, mas sim um pedaço de metal que bate no semáforo.

De qualquer forma, esse post só existe porque o japonês orgulhoso do vídeo abaixo parece ter conseguido o recorde de moto chooper mais alta do mundo. “Parabéns”, meu amigo.

 

Via Likecool


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@oEduardoMoreira