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Cinco motivos para que Claudia Leitte seja a Fiona no live-action de Shrek

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Por completa falta do que fazer – e pensando no meu compromisso em escrever pelo menos um artigo de 500 palavras por dia para manter este blog funcionando, aqui estou eu, implorando para perder a minha primeira instância.

Sei que a cantora Claudia Leitte é o tipo de pessoa que consegue unir lados opostos, tanto para ser amada quanto para ser odiada. Em alguns casos, algumas pessoas simplesmente amam odiar a sua existência no planeta por conta de suas declarações, digamos, “polêmicas”.

Para vingar esse povo sedento pelo sangue da loira, vou compartilhar neste artigo o seu principal segredo: ela está se preparando para interpretar a Fiona na versão live-action do Shrek.

E a partir de agora, compartilho cinco bons motivos que justificam esse casting como uma escolha perfeita.

 

Ela é uma ogra perfeita

Com tudo o que ela já falou sobre minorias e diferentes, Claudia Leitte nem precisava de uma transformação para ser chamada de ogra por parte da sociedade.

Por conta disso, a produção poderia economizar uma boa grana em efeitos práticos e, principalmente, efeitos especiais.

Basta Claudia aparecer nas câmeras, e todo mundo a identificaria como uma monstra. Nem precisa ser verde.

Mas como a Milk é dedicada, lá vai ela aparecer de verde, para a nossa alegria. Pra ela, viver uma dualidade é um dia como outro qualquer. Faz isso o tempo todo.

Além disso, quem mais conseguiria usar salto alto e ainda enfrentar dragões metafóricos no Carnaval?

 

Fiona precisa do poder do axé

 

A Fiona original é meio insossa, já que ela não conhece a nobre e habilidosa arte do axé. Algo que Claudia Leitte certamente vai adicionar ao personagem.

Imagine uma cena musical em que Fiona transforma o pântano com um axé chiclete, renomeando a música “Extravasa” para “Lama-lava”.

Isso é perfeito para um novo clássico da DreamWorks. E o estúdio poderia me pagar por ter essa ideia genial.

 

“Carisma” de princesa “que topa tudo”

Eu sinto que eu preciso explicar isso aqui, antes que os advogados da Milkinha comecem a me procurar pelo WhatsApp.

Fiona não é uma princesa comum. E Claudia Leitte também não é uma ogra… ops, desculpe… vou tentar de novo…. uma Fiona comum.

Toda a “carisma” de Claudia é perfeita para um personagem que tem como principal objetivo fazer com que Shrek se esqueça das frustrações de ser um monstro verde horroroso.

Com tudo o que Claudia Leitte pensa sobre alguns grupos representativos que ela deveria defender (só que não o faz, e eu nem faço ideia do por que ela tomou essa decisão), sua capacidade de fazer Shrek dançar axé sob a lua cheia de tanta “empolgação” (ou raiva) é enorme.

Quem não quer ver isso em cena?

 

This is Brasil, p*rr4!

O mundo sabe quem é Claudia Leitte, pois essa mulher fez o crossdresser da galinha azul da Maggi em pleno show de abertura da Copa do Mundo de 2014, ao lado da dupla mais aleatória do mundo, Jennifer Lopez e Pitbull.

Claudia vai ensinar o Shrek a fazer acarajé. Vai mostrar pra ele o que é que a baiana tem. E vai fazer o ogro verde chutar uma oferenda, pois ela é contra a macumba.

Claudia Leitte, a baiana loira que nega religiões de matriz africana, é todo o toque de brasilidade que a DreamWorks nunca soube que precisava!

 

Do “Babado Novo” ao pântano

Claudia Leitte interpretando a Fiona no filme live-action de Shrek é a coração de uma carreira que foi cercada de vários sucessos que só os inteligentes conseguem identificar.

Ser a sombra de Ivete Sangalo por décadas é uma vitória para a eterna segunda colocada. E todos os anos pegando as sobras de candidatos do The Voice Brasil (já que ninguém queria ser treinado por ela por motivos óbvios) deram casca para a Fiona brasileira.

Claudinha “conquistou” o Brasil, minha gente!

Conquistar um ogro verde que vive no pântano velho é uma moleza.

E depois disso, o mundo é só um limite para ela.

 

P.S.: artigo inspirado pelas imagens produzidas pelo Grok, a IA artificial do X. Se você chegou até o final do artigo, parabéns, pois você é inteligente o suficiente para entender que tudo isso foi uma grande piada.


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@oEduardoMoreira