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Elon Musk NÃO ofereceu seu esperma para colonizar Marte

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Elon Musk tem dedicado grande parte de sua fortuna para alcançar o objetivo de estabelecer uma colônia humana em Marte. E… como é bom ter dinheiro (quase) infinito na vida para poder investir em algumas bobagens desnecessárias, não é mesmo?

Segundo uma reportagem do New York Times, Musk teria até mesmo oferecido voluntariamente seu esperma para iniciar essa colonização, o que ele negou posteriormente.

Agora, pense: um planeta inteiro colonizado por pessoas com o DNA e parte da personalidade de Elon Musk… tem como dar errado? #SPOILER: é claro que tem, e estou sendo irônico na pergunta.

 

Uma corrida que interessa à Musk (e a mais ninguém, pelo visto…)

Musk afirma que o primeiro passo é chegar a Marte antes de pensar em estabelecer uma cidade no planeta, uma tarefa que o tempo provou que passa bem longe de ser das mais fáceis.

Apesar dos últimos avanços, ainda há um longo caminho a percorrer até que uma missão tripulada chegue a Marte, com estimativas da NASA apontando para a década de 2040.

Musk está preocupado com a capacidade de gestação e sobrevivência dos seres humanos na superfície de Marte. Ele cogitava em 2013 a possibilidade de investir no “biodesign” de novos organismos mais adaptados às condições marcianas, talvez usando seu próprio esperma para criar uma versão “melhorada” geneticamente de humanos.

Insisto: é difícil acreditar que um ser humano a partir da personalidade de Elon Musk pode mesmo ser melhor, inclusive com modificações genéticas.

Musk é um declarado defensor do aumento da natalidade, vendo a queda das taxas de natalidade como um risco maior para a civilização do que o aquecimento global.

Ele fala isso porque não viu o quanto vai custar para o planeta descartar as baterias dos seus carros elétricos da Tesla…

Seu movimento de ter muitos filhos, incluindo 12 até o momento, é visto por alguns como uma busca por “superioridade genética” entre os milionários.

Pode até ser.

Já eu vejo como outra coisa. Uma espécie de “colonização dos idiotas”, onde os filhos (por enquanto) não tem tanta culpa pelas bobagens do pai.

Mas vou parar por aqui, só para não ser processado.


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