Estou aqui, em plena segunda-feira, produzindo conteúdos de tecnologia e entretenimento. Florianópolis está mais devagar e vazia que o normal. E eu não vejo isso como um grande problema.
Pelo contrário.
É até uma solução, porque vou poder produzir mais coisas em áudio e vídeo do que poderia ou gostaria. O silêncio nessas horas ajuda e muito.
O grande problema é querer trabalhar um pouco a mais para folgar na terça-feira, 1 de maio.
Eu sempre me lembro que esses feriados ‘regionais’ não existem lá fora, onde o maior volume de notícias sempre é maior.
Ou seja, eu vou chegar amanhã, em pleno feriado, acordar cedo como sempre, me sentar na frente do computador, e escrever um pouco menos.
E isso, apenas porque também tem um jogo na TV que não quero perder (Liga dos Campeões, com direito à pipoca com refrigerante…).
Quem sabe eu até acorde mais tarde, lá pelas 10h. Ainda não decidi.
Mas será impossível deixar o trabalho de lado.
Mas não posso reclamar.
Adoro meu trabalho. Me pagam para fazer o que mais amo.
Quantos podem dizer que podem fazer isso?