Um dos setores da tecnologia que mais avançaram nos últimos anos foi o da identificação biométrica, com a popularização dos leitores de digitais e escâneres de iris.
Hoje, esses sistemas de autenticação são utilizados em muitas frentes, muito além de smartphones, tablets e computadores. Muitas instituições públicas apostam nesses leitores de digitais como sistemas de identificação para acesso a determinados serviços e sistemas de identificação biométrica.
Essa tecnologia desembarcou nas escolas, mas sua implementação é mais lenta pelos custos envolvidos e certa resistência dos pais, que não vê com bons olhos que colégios e universidades armazenem as digitais dos seus filhos.
De qualquer forma, os colégios seguem apostando nesse sistema para identificar os seus estudantes, com o objetivo de evitar que os alunos “troquem” suas identidades para trapacear em provas. Porém, os colégios também querem oferecer uma experiência educacional personalizada e melhor ajustada para cada estudante.
A ideia é simples: quando um estudante se identifica com sua digital, o aluno tem acesso a conteúdos, sugestões e recomendações de acordo com o seu nível e situação acadêmica.
Ainda que esta seja uma boa ideia, ela gera reclamações entre pais e alunos. Sempre haverá posições contrárias aos avanços tecnológicos, e isso jamais vai mudar. Mas… é realmente uma boa ideia utilizar esse sistema de identificação em centros educacionais?
Via Neowin