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Mãe que explora o sofrimento do filho no YouTube tem mais é que ter o canal fechado mesmo…

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Desculpe o linguajar que vou usar, mas… tem “gente” (pois isso para mim nem gente é) que tem mais é que se f@d*r na vida mesmo!

Vivemos tempos onde algumas pessoas fazem absolutamente qualquer coisa para ganhar notoriedade nas redes sociais e plataformas de conteúdo digital, como YouTube, TikTok, Instagram e derivados. Mas o cúmulo do absurdo são os pais que exploram seus filhos em situações vexatórias em troca de likes.

O caso mais recente de idiotice online é protagonizado pela “youtuber” Jordan Cheyenne, que tem um canal de vídeos com mais de 500 mil inscritos. A nefasta pressionou o seu filho para que ele aparecesse em um vídeo, mesmo com a criança chorando compulsivamente.

 

 

 

O que fazer com essa infeliz?

 

 

Cheyenne tem um canal sobre fitness, estilo de vida e, de um modo geral, o seu cotidiano como mãe solteira. Eventualmente, seu filho de 9 anos aparece nos vídeos. Mas tudo indica que ele não gostava muito desse tipo de exposição.

A polêmica aconteceu porque a mãe queria que o filho pousasse para a foto de miniatura ou thumbnail de um dos seus vídeos. Aqui, fica claro que a criança não queria isso, mas a idiota da mãe insistiu na ofensiva.

As imagens viralizaram negativamente, e as críticas e perdas de inscritos chegaram imediatamente. Cheyenne removeu o vídeo do YouTube, mas várias contas do Twitter estão compartilhando as lamentáveis imagens, mostrando para o mundo como essa mãe tem um código moral e ético no mínimo questionável.

 

https://twitter.com/artangeIII/status/1435698471680499715?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1435698471680499715%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fcomputerhoy.com%2Fnoticias%2Ftecnologia%2Fcierra-canal-youtube-500000-seguidores-ser-pillada-obligando-hijo-posar-mientras-lloraba-931351

 

Por conta de toda essa repercussão negativa, Cheyenne teve que desativar as suas contas nas redes sociais, usando a desculpa esfarrapada de “priorizar a saúde e o bem estar do meu filho”.

Convenhamos: ela poderia fazer isso antes, e não o fez.

Ela afirma que está arrependida pelo o que fez, e quero acreditar nisso. Cheyenne abandonou as redes sociais e não publicou qualquer tipo de conteúdo em nenhuma de suas plataformas desde o incidente, mas não sabemos se sua saída da internet é temporária ou definitiva.

 

 

 

Moral da história

Precisamos repensar de forma enfática essa ideia em fazer sucesso a todo custo na internet. Comprometer a saúde mental das crianças em troca de likes passa longe de ser algo ético. E quem curte esse tipo de conteúdo também possui uma moralidade e ética na sola do pé.

Esse tipo de exposição infantil é algo inaceitável, e o coletivo deveria se manifestar sobre isso de forma mais enfática, no lugar de entender que o sofrimento de uma criança pode ser o entretenimento de todos.

Achar isso engraçado fala muito mais sobre você do que qualquer outra coisa.

 

 

Via Insider


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@oEduardoMoreira