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Mark Zuckerberg virou o “espanta tubarões”?

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Qualquer coisa que Mark Zuckerberg faz costuma chamar a atenção. Mas pelo menos dessa vez ele não cria polêmicas por vazamentos de dados ou por venda de informações pessoais para publicidade.

Dessa vez, o menino Zuck vira destaque por uma combinação de assuntos que não tem nada a ver com o Facebook, mas que está relacionado com o mundo da tecnologia de alguma forma: surfe e tubarões.

 

 

 

O espanta tubarões

Mark Zuckerberg foi flagrado pelo TMZ surfando no Havaí, algo que qualquer pessoa com grana e na posição dele pode fazer. Essa seria uma manchete no estilo “Caetano Veloso atravessa rua do Leblon com uma baguete embaixo do braço” se não fosse por um pequeno e relevante detalhe: uma pulseira repelente de tubarões.

 

 


 

A pulseira em questão é da Sharkbanz, e promete exatamente o que indico no título desse segmento: manter os vorazes animais marítimos longe de apetitosos humanos que se aventuram nos mares do mundo para pegar ondas iradas.

O dispositivo utiliza ondas eletromagnéticas que, de acordo com o seu fabricante, promete manter os tubarões longe dos humanos. E eu fico pensando: se isso existisse na década de 1970, Steven Spielberg não teria um argumento para um filme e, dessa forma, um dos mais importantes diretores da historia do cinema jamais teria aparecido em nossas vidas.

 

 

 

Ele realmente funciona?

 

 

O fabricante do Sharkbanz afirma que sim, e tem uma série de vídeos para mostrar isso. É claro que o material promocional é feito para impressionar pessoas como Mark Zuckerberg e Barack Obama, dois clientes do produto. E vídeos com pós-produção sempre deixam margens para dúvidas e especulações.

Por isso que é preciso procurar especialistas no assunto. Os ditos especialistas em tubarões afirmam que a pulseira não funciona, e que só promove uma proteção psicológica ao usuário, sem causar efeitos nos animais marítimos (apenas nos primatas em cima de pranchas de surfe).

E o que eu penso sobre isso? Não tenho uma opinião formada, como diria a pensadora Glória Pires. Não posso fazer afirmações sobre produtos que jamais testei, e não sou eu que vou fazer um review desse dispositivo.

Porém, se tem uma coisa que ficou muito clara para (quase) todo mundo de 2020 para frente é: jamais contrarie a ciência e os especialistas em um determinado assunto que pode custar vidas.

Para os mais curiosos, o Sharkbaz custa US$ 84. Para aqueles que vão insistir na compra do produto, eu desejo boa sorte. Você vai precisar.


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@oEduardoMoreira