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Microsoft Band 2: a pulseira inteligente que evoluiu

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Tudo nessa vida evolui, inclusive as pulseiras quantificadoras. A Microsoft Band 2 é mais uma prova disso. Apesar da primeira versão não aparecer oficialmente no mercado brasileiro, e as pessoas ainda buscarem compreender qual é a real utilidade desse tipo de produto, a nova proposta apresentada hoje (06) pela Microsoft nos EUA mostra não apenas sinais claros de evolução, como um reforço de identidade.

Na verdade, a Microsoft reforçou que tem um produto claramente pensado nos esportistas. Nos atletas causais ou convictos, e nos usuários que priorizam a monitorização dos seus dados de saúde e treinamento esportivo. Entendo que não apenas as smartbands, mas também os smartwatches são efetivamente mais úteis para essas finalidades. Muito mais do que as notificações recebidas dos smartphones.

A nova Microsoft Band 2 é capaz agora de calcular a altura que você atravessou em uma montanha, ou depois de subir uma escada. Mede até o oxigênio máximo que um atleta pode usar durante o treinamento. E os recursos de treinamento dirigido, monitorização do sono, gastos de calorias, GPS… tudo pensado em oferecer o máximo de informações ao usuário sobre como o seu corpo se comporta diante daquela atividade.

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Tudo bem, o design do produto é outro fator a ser considerado. Eu gosto desse formato de design arredondado, com tela OLED que exibe as informações. Talvez por isso que eu fiquei inclinado ao Samsung Gear 2, ou à MiBand (que ainda será minha, ainda mais pelo preço sugerido no Brasil). Mas acho que um dos principais diferenciais da Microsoft Band 2 em relação aos concorrentes é o fato de ser a única compatível com Windows, iOS e Android.

Esse diferencial pode ser importante na popularização do produto. Por outro lado, é um dispositivo que custa relativamente mais caro que os seus concorrentes diretos (US$ 249). Ok, ela faz mais coisas. Mesmo assim, o fator preço é relevante nesse tipo de produto, ainda mais quando a maioria das pessoas ainda procuram desculpas para comprar uma pulseira quantificadora (e usar a mesma todos os dias).

De qualquer forma, é uma evolução que agrada. Os fabricantes precisam apresentar suas alternativas, e justificar por que esses produtos merecem uma chance junto ao grande público. E é isso o que a Microsoft está tentando fazer com a Microsoft Band 2.


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@oEduardoMoreira