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O amor pelo Xiaomi Mi A1 é mais que justificado

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O amor é algo difícil de explicar. Mas quando o amor é racionalizado, fica mais fácil de compreender. E o amor que as pessoas sentem pelo Xiaomi Mi A1 é algo mais que justificado.

A Xiaomi já é a queridinha da galera por vários motivos. O principal deles é a tal margem de lucro de apenas 5% para cada unidade de produto vendido, o que permite que a empresa lance produtos com preços tão baixos que chegam a ser obscenos.

Obscenos para nós, que temos orgasmos (literalmente, no caso de alguns fãs de tecnologia) quando nos deparamos com produtos tão baratos, e para os demais fabricantes, que se sentem como maridos traídos por não alcançarem tais valores.

O Xiaomi Mi A1 é um dos melhores exemplos de amor incondicional e racional de muitos usuários de tecnologia. Eu quase chamo esse smartphone de “o Moto G de 2017”, pois o seu efeito moral é basicamente o mesmo.

Um ótimo smartphone de linha média, com um design sóbrio, porém, bonito, uma tela com boas dimensões, câmeras bem aceitáveis para um dispositivo de sua categoria (especialmente quando usamos o aplicativo do Google Camera), um processador competente para um bom desempenho com o Android limpo e uma autonomia de bateria de respeito.

Podemos pedir mais do que isso?

É claro que podemos: um preço competitivo.

 

 

É possível encontrar o Xiaomi Mi A1 por preços abaixo dos R$ 1.000, algo realmente excelente para um smartphone de linha média. Inclusive considerando o seu processador, um Snapdragon 625 que, mesmo sem ser o mais recente chip de linha média da Qualcomm, ainda é muito competente nos dias de hoje.

Por isso, o amor pelo Xiaomi Mi A1 é mais que explicado e justificado. É amor de verdade, pois a somatória de fatores que aproximam os usuários do dispositivo são tantas, que só o amor explica a fidelidade desses usuários.

Repito: vi algo semelhante no Moto G.

E o lançamento dos novos Xiaomi Mi A2 e Mi A2 Lite reforça essa teoria, pois todo esse amor foi transferido para os dois modelos, que por sua vez repetem a estratégia do bom, bonito e barato.

Logo… como não amar?

 

 


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@oEduardoMoreira