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O que aconteceria se o mundo encarasse o COVID-19 como “uma gripezinha”?

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O mundo está em estado de alerta por causa da pandemia do coronavírus. A doença não para de se expandir ao redor do mundo, com o número de contágios que não param de crescer. Mas… vamos imaginar por pelo menos dois minutos (tempo aproximado que você vai levar para ler esse post) que o COVID-19 “é só uma gripezinha”, tal e como diz uns e outros.

O Imperial College de Londres (Reino Unido) fez um estudo, revelando números preocupantes sobre o hipotético cenário da humanidade não ter feito absolutamente nada desde o primeiro minuto que o COVID-19 apareceu em nossas vidas.

O estudo mostra que a escala global da pandemia se nenhuma medida fosse tomada se a mesma não fosse controlada. De acordo com os resultados do estudo, 40 milhões de pessoas já estariam mortas pela doença nesse momento. Para alcançar esses números, vários cenários foram considerados em diferentes contextos. E um desses cenários era justamente ignorar o COVID-19, entendendo que o mesmo era apenas “uma gripezinha”.

 

 

Com o descontrole, 7 bilhões de pessoas ficariam contaminadas com o coronavírus e, desses, aproximadamente 40 milhões teriam falecido por causa da doença. Um cenário que poderia ser catastrófico por si.

A realidade é uma só: o mundo enfrenta uma emergência de saúde pública aguda e sem precedentes, e esse cenário não vai mudar nas próximas semanas e meses. Todos os países devem adotar medidas intensivas e custosas para tentar manter os sistemas de saúde a todo custo. E os resultados do estudo britânico mostram que os governos precisam agir de forma rápida, decisiva e coletiva. E agora, para poder salvar a milhões de vidas em 2020.

 

 

 

Medidas preventivas foram fundamentais

 

 

Entre as medidas mais eficientes para evitar o contágio do coronavírus está o lavar as mãos constantemente. Outra medida adotada por vários países e cidades conscientes de sua eficiência está no distanciamento social, ou comumente conhecido como quarentena. De acordo com o estudo, esta última medida em particular pode ser essencial para que possam ser salvas muitas vidas ao redor do mundo.

Se a maioria dos países adotarem o isolamento social agora, até 95% das vidas podem ser salvas quando a pandemia alcançar o seu pico de infecção (algo que ainda não aconteceu em todo o planeta, muito menos no Brasil). E quanto mais cedo os países e cidades atuarem nesse sentido, maiores são as chances de se reduzir a mortalidade em até 95%, salvando aproximadamente 38.7 milhões de vidas.

E ainda tem gente idiota pedindo o isolamento vertical, ou dando a entender que as pessoas podem voltar a viver as suas vidas normalmente…

FICA EM CASA CARALHO!

 

 

Para mais informações sobre o estudo, clique aqui.


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@oEduardoMoreira