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OK, me convenceram: agora eu quero um smartwatch (ou uma pulseira inteligente)

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A Mobile World Congress 2014 foi dividida em dois grandes grupos: os smartphones (por motivos óbvios), e os chamados “wearables”, ou gadgets vestíveis. Mais precisamente os smartwatches, que por sua vez estão representados em dois grupos: os relógios inteligentes e as pulseiras quantificadoras. E eu me convenci que eu quero um troço desses!

No ano passado, eu ainda estava me perguntando “por que eu quero um smartwatch”. Eu ainda estava indeciso por não identificar qual era a real utilidade desse produto para o meu dia a dia. Agora, parece que as coisas estão ficando mais claras, onde os fabricantes estão detectando quais são os públicos que esses dispositivos estão destinados. Bom, pelo menos na teoria.

Uma coisa que é liquida e certa: os esportistas já contam com um dispositivo exclusivo para suas finalidades. As pulseiras quantificativas, que coletam todo e qualquer tipo de informação da atividade física do usuário, podem ser as primeiras a efetivamente vingarem nesse universo de gadgets vestíveis. Primeiro, porque já contam com uma finalidade clara para o seu comprador: melhorar a sua saúde. E quem não quer isso?

Segundo, por serem mais próximas da proposta considerada ideal pelos próprios usuários. São menores, contam com um design mais ajustado ao corpo (o novo Gear Fit da Samsung que o diga), e com funcionalidades específicas para as tarefas de exercício e monitoramento biométrico.

Já os smartwatches “clássicos” ainda precisam melhorar um bocado, principalmente no seu design. Segundo pesquisas recentes, uma das coisas que afastam o usuário dos relógios inteligentes atuais é justamente o formato pouco discreto, o peso que os produtos podem representar no uso diário, e sua bateria de curta duração.

Aliás, o grande desafio da indústria é aumentar a autonomia de uso desses pequenos dispositivos. Afinal de contas, quanto menor o tamanho, menor a sua bateria, e por tabela, menor a sua capacidade de funcionar por vários dias. O ideal seria um funcionamento de, pelo menos, uma semana sem chegar perto do carregador (nesse aspecto, o Pebble segue imbatível).

No final das contas, as pessoas querem smartwatches para serem inteligentes. Ler feeds das redes sociais, receber alertas de eventos e atividades, visualizar informações conectadas. Mas querem tudo isso com um relógio do tamanho e peso do seu relógio atual. E com um design bonito, para que, de forma orgulhosa, ele possa aproveitar tudo isso em qualquer lugar.

Escrever tantas pautas sobre os smartwatches fez com que eu ficasse seduzido pelo produto. Finalmente. Eu já estava ficando preocupado em não me sentir atraído pela proposta. Não digo que terei o meu já em 2014 (até porque tenho outras prioridades), mas que vou passar a acompanhar esse segmento mais de perto, isso é fato.


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@oEduardoMoreira