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Onde as máquinas não conseguem superar os humanos

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Os robôs fazem parte das nossas vidas, indo muito além da ficção científica e fantasia dos cinemas. São uma realidade, e superam os humanos em muitas coisas, como as tarefas pesadas e repetitivas, além de postos de trabalho que antes eram inimagináveis.

Hoje, os robôs entregam pacotes, exploram Marte, cuidam dos idosos, derrotam o seu filho nos videogames e vencem Gary Kasparov no xadrez. Podem até pintar quadros, escrever blogs e contratar e/ou despedir pessoas.

Porém, uma máquina combinada com inteligência artificial não é algo invencível. Para algumas tarefas, o ser humano ainda é superior a uma máquina (por enquanto). Nesse post, vamos mostrar quais são essas tarefas.

 

 

 

Na política

 

 

Por mais que os escândalos de corrupção no Brasil tentem dizer o contrário, os humanos ainda são muito mais aptos a tomar decisões políticas que resolvem os problemas da população com maior eficiência do que as máquinas, que tendem a ser injustas e parciais… por enquanto…

 

 

 

Na empatia

 

 

Quem usa ferramentas de inteligência artificial e softwares de assistentes pessoais sabe disso. Os desenvolvedores até se esforçam para que Siri, Google Assistente e Alexa sejam empáticos e bem humorados, mas até agora nenhum software possui a sensibilidade humana para tocar a alma de alguém de forma profunda. Só mesmo no filme Ela, dirigido por Spike Jonze.

 

 

 

Na imaginação

 

Foi o ser humano que criou as inteligências artificiais, porque um dia imaginou que um software poderia aprender por si. Porém, aprendizado de máquina é diferente de imaginação. Para aprender, você segue regras. Para imaginar as coisas, não. E as máquinas seguem regras.

 

 

 

Na publicidade

 

É uma consequência do item anterior. As melhores campanhas de publicidade da história foram imaginadas por mentes brilhantes, e enquanto a inteligência artificial não compreender que precisa pensar fora da caixa, não teremos comerciais produzidos por robôs ou pela Alexa.

 

 

 

Na improvisação

 

É mais um sintoma dos criativos e imaginativos. Apenas quem pensa fora da caixa pode improvisar. Já as máquinas e as inteligências artificiais seguem regras. São programadas para não entregar respostas ou soluções “do nada” (que bem sabemos que saem de algum lugar).

 

 

 

Na dança artística

 

A sensibilidade humana é o que permite que as pessoas realizem coreografias incríveis, e por mais que você programe um robô para dançar, alguns elementos de dança serão mecanizados, mostrando claramente que é um robô que está dançando.

 

 

 

Compreender ou escrever piadas

 

Se o robô não tem imaginação e não sabe improvisar, que dirá compreender piadas de duplo sentido ou humor irônico. Os robôs não vão entender o humor nas entrelinhas de uma frase ou sentença, pois vão ouvir a piada, não entender o contexto subjetivo, e simplesmente fazer uma cara de paisagem na sua cara.

 

 

 

Transmitir carinho e cumplicidade

 

 

De novo: inteligências artificiais até podem aprender e compreender sentimentos humanos como empatia, cumplicidade e carinho, mas jamais serão capazes de reproduzir o que apenas o ser humano é capaz de transmitir com a sua sensibilidade.

 

 

 

Dar más notícias

 

 

Da mesma forma que uma máquina não é sensível o suficiente para compreender que uma pessoa precisa de carinho e empatia para viver, também não vai compreender que precisa de um pouco de lisura na hora de dizer que um parente ou amigo querido faleceu de forma inesperada.

 

 

 

Negociar

 

 

As inteligências artificiais podem aprender com o passar do tempo as táticas de negociação, pois podem ser programadas para isso. Porém, na maioria dos casos, os softwares são pragmáticos, deixando de lado a flexibilidade para fechar acordos. Algo que está incorporado no ser humano há séculos.


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@oEduardoMoreira