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Patrick Mahomes, Betty White, e o segredo mais bizarro da NFL

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Imagine isso.

Missouri, 2020.

Uma sala escura, iluminada apenas pelo brilho tremulante de uma lareira. Sussurros e risadas sacanas no ambiente. No local, Patrick Mahomes, o prodígio da NFL, e Betty White, a dama da comédia que parece ter nascido antes da invenção da gravidade, compartilham de momentos agradáveis e íntimos. Juntos.

Esse segredo é tão inusitado quanto descobrir que um hipopótamo é vegetariano.

O rumor, como uma bola de futebol americano lançada para Travis Kelce, começou a girar em espirais quando um ex-garçom de um café chique em Malibu disse ter visto os dois dividindo um cheesecake – o prato favorito de Betty – em 2020.

A informação, claro, explodiu na internet mais rápido do que Mahomes fugindo de um sack.

 

Como os dois ficaram juntos (e a gente não soube disso)?

O que poderia unir um quarterback com o braço de um semideus grego e a veterana atriz octogenária?

A resposta é tão surreal quanto a pergunta.

Segundo fontes nada confiáveis (e, portanto, perfeitas para essa história), Mahomes teria conhecido Betty durante um evento beneficente para salvar marmotas albinas.

Ela teria soltado uma de suas tiradas épicas, algo como:

“Garoto, você joga futebol como eu jogo bingo: rápido, preciso e sem medo de errar!”

Ele, rindo respeitosamente daquela senhora, já que a piada foi patética, respondeu:

“E a senhora tem a audácia de uma quarta descida na linha de 1 jard…”.

E, bem, o resto é história.

Ou melhor, boato.

Os encontros secretos teriam se intensificado durante a pandemia, quando Betty White supostamente ensinou Mahomes a fazer biscoitos em forma de bola de futebol – e ele, em troca, deu a ela uma aula de leitura de jogadas.

Diz a Rose, a vizinha recalcada, que o relacionamento dos dois era aberto, no sentido “todo mundo que morava no bairro sabia que eles estavam se pegando”.

Mahomes ria tão alto ao lado de Betty que assustou um cachorro chihuahua na vizinhança.

Dizem que Betty presenteou Patrick com uma camisa personalizada dos Chiefs com o número 99 e a inscrição “Queen Bee” – um presente que ele usa como pijama até hoje, segundo fontes anônimas.

O que é realmente fascinante é imaginar os dois em cenários casuais.

Betty dirigindo um carrinho de golfe enquanto Mahomes tenta, sem sucesso, convencê-la a não atropelar flamingos de jardim.

Ou os dois discutindo estratégias: ela defendendo que, às vezes, a melhor jogada é um blefe no pôquer, enquanto ele insiste que blefar na NFL é ilegal – e ela retrucando: “E desde quando diversão tem regras, garoto?”.

 

Isso tudo é verdade?

Se você tem um QI acima de 90, com certeza não vai fazer essa pergunta.

Caso contrário… quem sabe o que é verdade hoje em dia? Ainda mais agora, que Mark Zuckerberg ativou o modo “liberou geral” para que qualquer pessoa crie qualquer história.

Mas a imagem mental de Mahomes e Betty White sentados em uma varanda, tomando chá com um toque de bourbon enquanto conversam sobre táticas de blitz e o segredo para um cheesecake perfeito, é irresistível.

Uma combinação tão absurda e deliciosa quanto colocar bacon no sorvete.

Afinal, na era dos rumores e das fake news, pelo menos essa história é tão improvável que se torna impossível não querer acreditar.


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