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Por que os smartphones da POCO podem ser considerados uma “aposta segura”

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A POCO virou a queridinha dos brasileiros.

Para muitos, ocupou o lugar que era cativo da Xiaomi nos corações de muitos que procuram por smartphones que entregam a melhor relação custo-benefício possível. E, apesar da Realme ser uma competidora de peso, o respaldo que tem da “marca mãe” ainda pesa na preferência do consumidor.

Em linhas gerais, investir em um smartphone da POCO pode ser uma aposta considerada segura. Mas é preciso entender os motivos corretos para apostar direito nos telefones da marca.

E eu estou aqui para apontar quais são esses motivos certos. E não sou pago para fazer isso.

 

 

 

Snapdragon de baixo custo

Enquanto outros fabricantes apostam nos processadores MediaTek para reduzir o valor final dos seus telefones, a POCO não tem medo de oferecer telefones como o POCO X3 Pro com Snapdragon 860 por um preço bem convincente. E isso está fazendo a diferença para muita gente.

Não quero dizer com isso que os telefones com processadores da MediaTek são ruins. Pelo contrário: a marca avançou bastante no terreno onde a POCO se destaca, que são os telefones de linha média avançados. A linha de processadores Helio faz um bom barulho no mercado.

Porém, para os brasileiros, o que importa mesmo é ter um smartphone com os processadores da Qualcomm. Porque, convenhamos: o usuário de linha média gosta mesmo é de jogar nos seus telefones. Mesmo que isso seja uma missão um tanto quanto complicada para um hardware que, querendo ou não, conta com algumas limitações.

Então… os telefones POCO conseguem compensar as limitações com a boa relação custo-benefício. Processadores como o Snapdragon 860, 870 e 662 podem entregar um ótimo desempenho para o dia a dia e, com alguma sorte e bom senso por parte dos usuários, rodar alguns jogos casuais ou um pouco mais exigentes (com a devida redução dos gráficos, é claro).

 

 

 

Ótimas telas, e pagando pouco por isso

Outro diferencial dos telefones da POCO é a presença das telas AMOLED em boa parte dos seus modelos mais populares, enquanto que muitos dos seus concorrentes trabalham com materiais inferiores para – de novo – reduzir custos.

Modelos como o POCO F3 e o F2 Pro recebem as telas AMOELD tão desejadas e, de quebra, o software dos dispositivos ainda contam com recursos para um melhor gerenciamento de bateria, o que resulta na combinação perfeita para quem quer ter um telefone funcionando bem por um dia inteiro.

Por outro lado, modelos mais baratos como o POCO X3 Pro e o X3 NFC deixam de lado as telas AMOLED. Em compensação, oferecem uma qualidade muito desejada pelos usuários e rara para dispositivos tão econômicos: taxas de atualização elevadas.

São 120 Hz para a taxa de atualização de tela, e 240 Hz para a taxa de atualização de toque. Ou seja, a fluidez tão desejada por aqueles que querem jogar no celular sem precisar vender um rim para isso está aqui.

 

 

 

Conclusão

Você não precisa financiar no Itaú ou hipotecar a sua casa para ter um bom smartphone para o uso diário, jogos e tarefas casuais. Basta procurar um smartphone da POCO, e as chances de você encontrar o que você procura são enormes.


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@oEduardoMoreira