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Trocafone comemora meio milhão de smartphones seminovos vendidos

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A Trocafone, startup de compra e venda de produtos eletrônicos seminovos, começa o ano com boas notícias. No Brasil desde 2014, quando foi fundada pelos sócios argentinos Guille Freire e Guille Arslanian, a empresa registrou a venda de 550 mil smartphones seminovos vendidos desde a sua fundação.

“Ficamos felizes em saber que a estratégia de investir em um negócio sustentável vem dando certo. Além de trazer benefícios econômicos para a sociedade, contribuímos para a redução de lixo eletrônico, beneficiando o meio ambiente”, afirma Guille Freire, CEO da Trocafone.

Atualmente, a companhia conta com operação também na Rússia e Argentina e comercializa outros produtos usados como tablets e smartwatch.

Parcerias com varejistas e operadoras

Parcerias importantes também ajudam a dar capilaridade ao negócio da Trocafone. A empresa tem acordos com pontos de vendas que podem trocar aparelhos dos seus clientes por produtos novos, beneficiando-os com descontos. Em contrapartida, o varejista incrementa suas vendas e fideliza seus clientes.

Atualmente, a Trocafone já está presente em lojas que comercializam aparelhos das marcas Samsung, Sony e LG, sendo que as três parcerias mais recentes foram fechadas com as redes iPlace, Magazine Luiza e FastShop.

A estratégia de troca e venda de smartphones seminovos não é uma novidade no mercado brasileiro, mas a forma que se faz isso pode ser o grande diferencial para estimular o giro desses dispositivos no mercado como um todo. Nesse sentido, o trabalho mais organizado do Trocafone pode fazer toda a diferença para o consumidor final, que conta com um processo mais confiável para a troca de telefone.

A empresa aproveitou um formato de mercado que sempre foi muito forte no Brasil. Não são poucas as pessoas que acabam trocando os seus dispositivos para obter telefones mais novos por preços mais acessíveis. E os números falam por si: mais de meio milhão de smartphones seminovos vendidos é muita coisa para um mercado como o brasileiro, que enfrenta dificuldades econômicas desde 2013.


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@oEduardoMoreira