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Xiaomi Redmi Pro, um linha média com jeito e cara de top de linha

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Xiaomi Redmi Pro 03

A Xiaomi está se especializando em entregar aquilo que as massas querem. E o Xiaomi Redmi Pro é uma prova clara disso.

O modelo de linha média premium chama a atenção pelo design, acabamento de alta qualidade e especificações técnicas que o colocam como sério candidato ao novo queridinho da turma que não quer perder um rim para comprar um smartphone de qualidade.

Como a Xiaomi consegue?

Xiaomi Redmi Pro

Eis o mistério da fé.

Para começar, é um milagre de todo o mercado asiático. A grande maioria dos fabricantes da região consegue oferecer smartphones competentes (no papel) com preços muito competitivos. Em alguns casos muito melhores que aqueles oferecidos por gigantes do setor.

Há quem diga que a Xiaomi e outros fabricantes chineses utilizam componentes “meia boca” ou recondicionados em seus produtos. Mas… em larga escala? Não penso nessa teoria. Prefiro acreditar em uma margem de lucro menor para ganhar visibilidade.

Também tem o fato de muitos modelos não saírem da Ásia, o que reduz consideravelmente os custos de distribuição e regionalização dos produtos. Não precisar ter uma distribuição internacional acaba sendo mais barato para o consumidor final desses modelos.

 

Mesmo assim… eles conseguem o bom, o bonito, e o barato

Xiaomi Redmi Pro 02

A versão mais cara do Xiaomi Redmi Pro custa US$ 300, e recebe o promissor processador MediaTek Helio X20 com 4 GB de RAM e 128 GB de armazenamento. Convenhamos, para a imensa maioria dos usuários, isso é simplesmente o paraíso na Terra.

O usuário médio nem precisa de tudo isso, e na maioria dos modelos disponíveis no mercado de linha média premium não conseguem ter tudo isso por esse preço. Sem falar no acabamento com carcaça de metal e na câmera dupla, esta última uma tendência de mercado que, até agora, só está em poucos modelos premium.

É claro que muito provavelmente o preço internacional do Xiaomi Redmi Pro será maior do que o adotado na Ásia, e que esse modelo no Brasil (se chegar) vai custar relativamente caro.

Mesmo assim… como não amar?


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@oEduardoMoreira