Press "Enter" to skip to content
Início » Variedades » Ele comprou um disco rígido de 2TB por um preço ridículo, mas faltava alguma coisa…

Ele comprou um disco rígido de 2TB por um preço ridículo, mas faltava alguma coisa…

Compartilhe

A busca por componentes informáticos acessíveis é uma tarefa constante para muitos entusiastas da tecnologia. Com uma infinidade de sites especializados nas vendas de produtos de segunda mão disponíveis, a promessa de encontrar itens valiosos a preços acessíveis se torna tentadora.

Mas nem sempre a realidade condiz com as expectativas, como foi o caso de um usuário que pensou ter encontrado a barganha do século, apenas para descobrir que foi tapeado como um otário como outro qualquer.

Tá, estou usando palavras fortes para definir a situação do pobre coitado que foi enganado. Mas usar o bom senso em uma compra online é o mínimo que se pede de qualquer pessoa.

 

2TB de dados por apenas 2 libras? Como assim?

O protagonista dessa história, um entusiasta de tecnologia que não quis se identificar para não passar ainda mais vergonha, navegava pelos cantos virtuais da internet em busca de um novo componente para aprimorar seu computador.

E tem muita gente fazendo isso neste exato momento. Até podem afirmar que o mercado de PCs está em crise (mesmo com alguns dados indicando sinais de recuperação), mas a verdade é que tem muitas pessoas utilizando os computadores para os games e a produtividade, o que mantém o setor de revenda de acessórios constantemente ativo.

Então, nosso protagonista se deparou com um disco rígido de 2TB, um Seagate Barracuda, por uma quantia irrisória de 2 libras esterlinas em um mercadinho virtual qualquer. A perspectiva de adquirir um dispositivo confiável por um preço tão baixo era, sem dúvida, tentadora demais para resistir.

E é justamente aí que está o problema.

Movido pela emoção da descoberta, o usuário não hesitou em fechar o negócio rapidamente e aguardou ansiosamente a chegada de sua mais nova aquisição. Mas a empolgação inicial deu lugar a uma dose amarga de decepção com duros golpes de realidade quando o tão esperado disco rígido finalmente chegou às suas mãos.

Ao conectar a unidade de armazenamento no seu computador, o usuário logo percebeu que algo estava fora do normal. O dispositivo em questão não apenas se recusou a funcionar, mas também emitiu um inquietante ruído, como se estivesse tentando informar o seu estado precário.

Estado precário de “você foi enganado porque não prestou atenção nos sinais”. Se bem que o comprador não estava preparado para o que vinha depois da primeira utilização da unidade de armazenamento.

 

Era uma cilada, Bino. E você nem percebeu

Movido pela curiosidade, nosso protagonista decidiu adentrar o território desconhecido do dispositivo. Ao abrir o disco rígido, ele se deparou com uma amarga realidade que superou todas as suas expectativas – mas de uma maneira negativa, obviamente.

Mesmo porque não existem surpresas boas ou felizes.

Enquanto as partes mecânicas da unidade de armazenamento pareciam intactas, uma peça fundamental estava faltando, o que deixou o comprador perplexo: o próprio disco, que nada mais é do que o coração pulsante que armazena e disponibiliza os dados.

Ou seja… ele comprou um disco rígido… sem o disco!

O impacto dessa descoberta não passou despercebido pela comunidade online, uma vez que o usuário compartilhou sua experiência no fórum Reddit. A reação foi mista, variando entre a solidariedade e o sarcasmo.

Muitos parabenizaram o usuário de forma irônica por adquirir um “ímã” por um preço tão baixo, enquanto outros ressaltaram o potencial do corpo externo do disco rígido para projetos criativos e caseiros.

Apesar do bullying, o caso deixa um sinal de alerta sobre a importância de ter uma grande cautela nas compras online, especialmente nos casos em que temos eletrônicos com preços muito atraentes. O grande problema é que histórias como essa estão ficando cada vez mais comuns e muito mais próximas de nossa realidade.

Se a esmola é demais, desconfie. E se o produto é muito barato, desconfie mais ainda.


Compartilhe
@oEduardoMoreira