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Microsoft desaprendeu a fazer bons updates para o Windows 10

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Parece que a Microsoft desaprendeu a entregar atualizações que funcionam para o seu sistema operacional.

Mais uma vez, uma atualização do Windows 10 está criando o caos e a destruição em diversos computadores que receberam esse software, e os usuários não estão nada contentes com isso. No lugar de solucionar problemas no sistema operacional, os updates estão aumentando os problemas.

 

 

É uma Lei de Murhpy dos infernos!

Uma atualização que é pensada na correção do consumo da CPU e de outras vulnerabilidades e falhas sempre conta com um porém. Como aconteceu no último update, com problemas na barra de busca, na central de atividades do Windows, na conexão USB, no áudio do dispositivo, entre outras falhas.

Traduzindo: os updates da Microsoft são verdadeiras Caixas de Pandora de problemas, quando deveriam corrigir problemas de outros updates.

Por enquanto, a única solução plausível para os usuários do Windows 10 (solução essa que eu já cansei de recomendar para os leitores do TargetHD.net) é desinstalar os updates mais recentes em caso de problemas. Além disso, o bom senso manda utilizar a Microsoft como exceção da regra, e recomendar a NÃO INSTALAÇÃO DAS ATUALIZAÇÕES.

Algo simplesmente absurdo na era conectada, pois bem sabemos que os updates existem para corrigir problemas no software e proteger o equipamento de eventuais falhas e vulnerabilidades que podem ser exploradas por malwares e ciberciminosos.

Tudo bem, a Microsoft pode trabalhar rapidamente para corrigir esses erros e colocar o Windows 10 em dia novamente. Mesmo assim: todo esse cenário de trapalhadas (que já dura mais de um ano e meio, se considerarmos o desastre que foi o Windows 10 May 2018 Update) joga contra a gigante de Redmond, que dá a impressão que desaprendeu.

Ah, que saudades dos boletins de atualizações mensais do Windows. Aquilo sim era bom…

Eu sei. Eu estou escrevendo frases de velhos saudosistas, algo que eu mesmo critico em diversas oportunidades. Mas… sinceramente? Nesse caso, a frase “no meu tempo é que era bom” nunca foi tão bem aplicada.


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@oEduardoMoreira