Imagine ser acusado de jogar videogames no computador do trabalho e instalar software de terceiros sem ter feito nada disso. Pois foi exatamente isso o que aconteceu com um funcionário nos Estados Unidos, que enfrentou uma situação delicada e quase perdeu o emprego.
Felizmente, ele contou com a ajuda de um advogado habilidoso, que conseguiu provar sua inocência de forma irrefutável. Aliás, o funcionário tem que agradecer também à placa gráfica instalada no tal computador.
Neste post, vamos contar como foi essa história e como o advogado Erik Strobl usou a tecnologia a seu favor para salvar o emprego do seu cliente.
Os detalhes da defesa
O caso começou quando o empregador do funcionário o acusou de jogar videogames durante o horário de trabalho, usando o computador da empresa.
Segundo a acusação, o trabalhador teria instalado um software de terceiros para rodar o jogo, violando as normas de segurança da informação. O empregador apresentou como prova uma captura de tela do monitor do funcionário, mostrando uma cena do jogo.
No entanto, o advogado Erik Strobl percebeu que havia algo estranho na qualidade gráfica do jogo, que parecia muito baixa para os padrões atuais.
Ele então decidiu investigar qual era a placa gráfica instalada no computador do funcionário e descobriu que se tratava de um modelo antigo e simples, que não tinha capacidade para executar o jogo em questão.
Strobl então confrontou o empregador com essa informação e demonstrou que era impossível que o funcionário estivesse jogando naquele computador. Ele explicou que o que aparecia na captura de tela era, na verdade, um vídeo de uma análise do jogo, que o funcionário estava assistindo durante um intervalo.
O advogado também mostrou que não havia nenhum software de terceiros instalado no computador, apenas um navegador de internet. Ou seja, não havia programas não autorizados instalados no computador de trabalho, e ver vídeos de gameplays durante o horário de pausa não viola as normas de segurança da empresa (até onde consta).
Com esses argumentos, Strobl venceu o caso nos tribunais e evitou que o seu cliente fosse demitido injustamente. Ele também exigiu uma retratação do empregador e uma compensação pelo dano moral causado pela acusação falsa.
Origem da história e especulações
A história veio à tona depois que um jornalista do Daily Union Elections fez uma pergunta a Strobl sobre suas conquistas sindicais. O advogado mencionou o caso do funcionário acusado de jogar videogames no trabalho e chamou a atenção pela curiosidade e pelo desfecho inesperado.
Ele não revelou qual era o jogo envolvido na história, gerando especulações entre os leitores. Alguns sugeriram que se tratava de um jogo popular e recente, como Cyberpunk 2077 ou Red Dead Redemption 2. Outros apostaram em jogos mais antigos e clássicos, como Doom ou Half-Life. Mas ninguém conseguiu confirmar a resposta correta.
Repercussão e comentários na internet
A história viralizou nas redes sociais e gerou muitos comentários na internet. Muitos elogiaram a atuação do advogado e sua capacidade de usar a tecnologia para defender seu cliente. Outros criticaram o empregador pela acusação infundada e pela falta de respeito com o funcionário.
Um dos comentários mais divertidos foi de um usuário do Twitter, que sugeriu resolver o problema “como um gamer”.
Ele disse que o funcionário deveria desafiar o empregador para uma partida do jogo em questão e provar sua inocência na prática. Ele também brincou que se o empregador aceitasse, ele deveria escolher um jogo que ele soubesse jogar bem.
A história também gerou muitas piadas na comunidade online, especialmente sobre a placa gráfica usada pelo funcionário. Alguns disseram que era uma relíquia histórica e que deveria ser preservada em um museu. Outros disseram que era uma prova de que os gráficos não são tudo em um jogo e que o importante é a diversão.
De qualquer forma, o advogado optou por não revelar o jogo em questão para manter a privacidade do seu cliente. Ele também disse que esperava que a história deve servir de lição para os empregadores, que devem respeitar os direitos dos trabalhadores e não fazer acusações sem provas.