Pelo segundo ano consecutivo, a TIM é a líder global no setor de telecomunicações do Refinitiv Diversity & Inclusion Index, que mede o desempenho de mais de 12 mil companhias de capital aberto com base em 24 métricas relativas a iniciativas de diversidade, inclusão e desenvolvimento de carreira. Na edição 2022 do índice, a operadora saltou da 19ª para a 10ª posição na colocação geral (link para os rankings).
A Refinitiv é um dos maiores fornecedores mundiais de dados ESG (da sigla em inglês para práticas ambientais, sociais e de governança) para o mercado financeiro, e proporciona aos investidores, desde 2016, uma visão crítica e diferenciada das maiores companhias globais de diversidade e inclusão.
Alberto Griselli, CEO da companhia, celebra o resultado e a sua centralidade nos princípios da empresa: “Evoluir significativamente o desempenho do ano passado e ser reconhecida, mais uma vez, como a melhor operadora do mundo e primeira empresa do Brasil em políticas de diversidade e inclusão representa um grande prestígio e uma grande responsabilidade. O resultado nos motiva a avançar ainda mais para contribuir na construção de uma sociedade que reflita os valores da nossa marca – coragem, respeito e liberdade”.
Para Maria Antonietta Russo, VP de Pessoas, Cultura e Organização da TIM, o resultado demonstra o compromisso e as ações efetivas da operadora para a construção de uma cultura organizacional diversa e com equidade de oportunidades: “é uma longa jornada de desafios, aprendizados e conquistas, que continua seu percurso. Essa colocação de destaque a nível internacional é fruto da dedicação e atuação de nossas colaboradoras e colaboradores em todos os níveis”.
Desde 2019, a TIM atua em um amplo programa de diversidade e inclusão que abrange os pilares de gênero, raça, gerações, pessoas LGBTI+ e pessoas com deficiência e conta com metas definidas e um plano estruturado de educação e comunicação interna e externa.
Dentre as práticas concretas realizadas nos últimos anos estão o programa de estágio que recrutou mais de 60% de pessoas negras e os programas de contratação de pessoas trans acima dos 50 anos. A empresa tem a meta de atingir 35% de mulheres em posição de liderança em 2023 e apoia a empregabilidade das brasileiras no movimento Mulheres Positivas. A iniciativa é liderada pela TIM desde 2021 e já envolve cerca de 120 empresas em torno do app de mesmo nome, utilizado como plataforma de oferta de vagas e cursos gratuitos para mulheres.
A TIM trabalha com o suporte de grupos de afinidade que reúnem cerca de 500 colaboradores(as) e realiza constantes ações de educação e conscientização para inclusão e combate ao preconceito. Externamente, também atua nesse sentido, apoiando eventos como o Afropresença – que reúne empresas e lideranças para discutir temas relacionados ao combate ao racismo – e lançando projetos como o Teclado Consciente TIM, aplicativo que identifica, em apps de mensagens ou redes sociais, termos e palavras racistas, LGBTfóbicas, machistas, etaristas e capacitistas, explica a origem e sugere substituições. Em acessibilidade, vem se destacando ao longo dos anos, tendo recebido o Prêmio Anatel de Acessibilidade em 2019 e 2021, como a operadora mais acessível às pessoas com deficiência.
As iniciativas da companhia focadas na diversidade e inclusão também já foram reconhecidas pelo Gender Equality Index (GEI) da Bloomberg: a TIM é uma das 13 companhias brasileiras dentre as mais de 400 organizações do planeta inseridas na carteira que avalia a igualdade de gênero no local de trabalho. A TIM é ainda a operadora presente por mais tempo consecutivo no Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 e, em 2022, também passou a integrar o Sustainability Yearbook, anuário elaborado pela S&P Global, agência de rating e consultoria responsável pelo Dow Jones Sustainability Index (DJSI), que seleciona as empresas líderes em sustentabilidade e é considerado referência para investidores.