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A perturbadora origem do Baby Shark

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Confesso que eu era um completo ignorante sobre o que era o tal do Baby Shark, até ser oficialmente apresentado ao assunto por um casal de amigos que estava desesperado porque seus filhos pequenos estavam viciados nesse negócio.

Provavelmente não conheci o Baby Shark antes porque não sou pai. E, nesse momento, agradeço por só ter me relacionado com mulheres que não podiam ter filhos, pois eu também enlouqueceria se tivesse que ouvir o tempo todo a famigerada canção…

 

 

 

Psycho Shark tu tururu turu

 

 

Na verdade, a gente nem devia reclamar tanto do efeito Baby Shark. Viral de internet e isso: algo que explode no mundo, não tem controle e gruda na cabeça das pessoas. Mas como esse é um blog informativo e não de questionamentos éticos e morais sobre conteúdos que irritam as pessoas, vamos falar da origem do negócio.

A versão original do Baby Shark (ou da canção que é muito parecida, já que conta com a mesma estrutura melódica) foi lançada em 2006, e se chama Kleiner Hai, do alemão, “pequeno tubarão” (em livre tradução). E é uma música realmente perturbadora, e não importa aqui o fato de eu não saber uma palavra sequer do idioma bávaro.

A versão alemã do Baby Shark é tão bizarra, que ela conta com um grito de terror no meio da música, e uma criança que foi devorada por um tubarão. Sério, isso aqui é qualquer coisa, menos recomendado para as crianças.

E os pais achando que ouvir a versão infantil 50 vezes por dia com os filhos é que era um pesadelo…

O melhor momento dessa versão dos demônios de Baby Shark foi em 2007. Depois disso, ela caiu no esquecimento. Até porque tudo o que você quer depois de ouvir essa música é esquecer que ela existe. O vídeo abaixo é um upload de 2017, e se você for executar essa versão no seu computador ou smartphone, cuidado com os níveis de volume do seu equipamento.

 

 

 

 

Vocês reclamam de barriga cheia

 

Acho que depois desse post instrutivo e informativo, vocês, pais, nunca mais vão reclamar da versão infantil do Baby Shark. Seus filhos não iriam querer ter o trauma de ver uma criança brutalmente assassinada pelos tubarões e, de quebra, testemunhar o animal fazendo uma festa com os restos mortais da criança.

Ou seria melhor evitar visitar as praias alemãs na próxima viagem de férias?

 


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@oEduardoMoreira