A TIM e a Globo uniram forças no Mês da Consciência Negra, respaldadas nos pilares da conexão com a música e o compromisso inabalável com a diversidade e o combate ao preconceito. Essa parceria se materializa no quadro “Música Preta Brasileira”, integrante das festividades dos 50 anos do Fantástico, apresentado pela jornalista Maju Coutinho e pelo rapper Rael.
A ação não se limita à esfera do patrocínio e avança para as redes sociais da TIM, onde o debate inaugurado pelo programa ganha vida. Aqui, a BETC HAVAS coloca em foco mulheres negras em ascensão na música, com a proposta de “imaginar que é possível celebrar vozes pretas”.
A iniciativa é também um movimento que amplifica vozes inspiradoras, em vídeos que narram como essas artistas quebraram barreiras e estão construindo um futuro ainda mais preto na música.
Mais detalhes sobre essa parceria
A abordagem da TIM reforça o compromisso com a equidade, destacando a importância de priorizar mulheres na narrativa.
A diretora de Advertising e Branding da empresa, Camila Ribeiro, destaca:
“Nosso compromisso com a inclusão e o combate ao preconceito é genuíno e transversal a tudo que fazemos”.
A campanha é uma extensão coerente da identidade da TIM, reconhecida por sua conexão intrínseca com a música e seu engajamento em eventos musicais de grande porte.
Rael, figura central na ação, conduz as conversas com cantoras de destaque. A primeira convidada Sued Nunes marca apenas o início de uma série de depoimentos que proporcionam insights sobre as trajetórias de artistas dos mais diversos estilos musicais, como a rapper Tássia Reis, a sambista Thais Macedo e a funkeira Deize Tigrona.
A escolha estratégica de veicular trechos de 30 segundos nos intervalos do Fantástico aos domingos de novembro evidencia a intenção de alcançar um amplo público, enquanto os depoimentos completos são disponibilizados no Instagram da TIM (@TIMBrasil) e no G1, em uma landing page exclusiva na editoria Fantástico.
Daniela Lima, Diretora de Conteúdo e Criação da BETC HAVAS, contextualiza a campanha, ressaltando a interseção entre a questão racial e o feminismo.
Ela afirma:
“Queremos dar destaque para a questão racial, abrindo espaço para que as pessoas pretas contem suas histórias de forma positiva, reforçando que a equidade racial é possível”.
A positividade permeia os quatro programas, que se propõem a serem inspiradores e informativos, revelando como os protagonistas quebraram barreiras e estão escrevendo um novo capítulo na história da música brasileira.
O quadro “Música Preta Brasileira” vai além da superfície musical, mergulhando na ancestralidade e na importância africana na cultura nacional.
Cada episódio é uma jornada por ritmos distintos, começando com a música baiana, onde artistas como Gilberto Gil, Carlinhos Brown, BaianaSystem, Luedji Luna, Olodum e a Orquestra Afrosinfônica da Bahia traçam um panorama cultural único.
Os episódios subsequentes exploram o rap, o samba e o funk, trazendo à tona nomes como Emicida, Alcione, Martinho da Vila, Buchecha, Tati Quebra Barraco, Negra Li entre outros, consolidando uma representação diversificada da riqueza musical brasileira.
O quadro “Música Preta Brasileira” é exibido em episódios durante as edições inéditas do programa ‘Fantástico’, exibido nas noites de domingo pela Rede Globo.