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As minhas sinceras verdades… HOJE!

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A partir de agora, só verdades. Principalmente em um dia como o de hoje.

Pode parecer clichê escrever um artigo sobre verdades logo hoje. Mas quero acreditar que ainda posso rir de mim mesmo e, com alguma sorte, de algumas pessoas desprovidas de pensamento crítico ou espirituosidade.

Mas não quero falar sobre isso agora. Afinal de contas, quem sou eu para falar do intelecto alheio. Logo eu, que “sempre fui sincero, e você sabe muito bem”.

Então, em nome da minha pele alva como a cor da lua cheia, vou jogar verdades na sua cara a partir de agora.

Sem dó, nem piedade.

 

Vou confessar que…

Não sou do interior de São Paulo. Eu não sou nem de São Paulo.

Sou nascido e criado na mais antiga colônia alemã de Santa Catarina, a gloriosa São Pedro de Alcântara. Logo, eu sou branco, loiro e com olhos azuis.

Me disfarcei de negro por puro experimento social. Queria sentir na pele como era ser diferente. Queria viver fora da casta da sociedade, só para valorizar o fato de que jamais serei monitorado na Zara, mesmo que eu entre pelado no estabelecimento.

Você já entendeu que sou descendente de alemão, e que sei muito bem que a palavra CHUCRUTE é alemã! Sim, é verdade. A mais pura verdade.

Até porque, como filho de alemão, eu obviamente já pedi o CHUCRUTE, esse delicioso prato, na Alemanha. E fui compreendido perfeitamente pelos meus irmãos de pátria.

Sou um ser peculiar. Não me importei muito com a tal da “gripezinha”, pois acho um absurdo viver em um mundo onde a ciência evoluiu o suficiente para desenvolver uma vacina em apenas um ano.

Na base do desespero? Para salvar vidas? Que ridículo! Tá, eu sei que hoje eu uso um smartphone com 5G e assisto TV pela internet. Aliás, aquelas notícias edificantes que passei os últimos anos recebendo do grupo de ZapZap da Dona Dulce, esposa do General Gervásio, são mais críveis que pesquisas científicas de especialistas.

Quem esses babacas pensam que são? Só porque ficaram anos em uma universidade esquerdista eles podem dizer o que é verdade ou não? Eu sei mais do que eles, com certeza!

É só me darem uma chance para aprender a usar o computador direito. Vou pedir para o meu sobrinho Enzo me ensinar a usar esse tal do Word, e aí, você vai ver: vou escrever uma carta para o grupo do Zap e compartilhar o que só eu sei.

Outra verdade que preciso compartilhar: eu só moro no centro de Florianópolis para poder viver do “Sugar Mommy”. Ou melhor, do “Sguar Grandma” neste caso.

Tudo o que algumas velhas recalcadas de Floripa que estavam doidas para irem para a cama comigo disseram em forma de fofoca para as “comadres” estava certo. Eu mantenho a minha vida na Ilha da Magia indo para a cama com as velhas ricas daqui, me encostando nelas para ter uma vida boa e tranquila.

Meu trabalho nos blogs é uma fachada. Produzir mais de 50 vídeos por mês? Uma mentira! Mais de 100 textos em blogs e sites? É o ChatGPT que escreve meus textos.

Inclusive este, que você está lendo.

Pode acreditar. É tudo verdade.

 

Verdades sinceras me interessam

Eu, como homem branco, loiro e de olhos azuis, acredito que lugar de mulher é onde ela quiser… desde que não seja na minha vaga de trabalho.

Particularmente, prefiro que as mulheres fiquem na cozinha, preparando pipoca e buscando o refrigerante gelado para que eu possa ver o meu jogo de futebol em paz. E gosto que mulher que não pensa, que não raciocina, que não se expressa.

E mulher para mim tem que ser de família. Recatada e do lar. Tem que ser no modo “Deus, pátria e família”. Tem que fazer curso para santa, pois as p*tas eu pego fora de casa.

Porque eu sou homem. Branco, loiro e de olhos azuis.

Prazer? Só pra mim, é claro. Eu acho que deixei isso claro nos parágrafos anteriores.

Eu finjo ter empatia pelas pessoas, pois sou um interesseiro de marca maior. Gosto de ajudar as pessoas para sequestrar a alma delas, como se eu fosse um agiota sentimental.

Eu detesto esportes. E odeio automobilismo. Nunca tolerei um monte de homens dentro de carros correndo um atrás do outro. Exceto é claro quando alguém derrota o Hamilton.

Nelson Piquet, aquele homem tão bom e gentil com a imprensa, está certo. Eu não suporto o Hamilton, porque ele tem algo que não pode mudar.

Ele não é igual a mim, se é que você me entende.

Pode não parecer, mas sou um amor de pessoa. Um doce de ser humano.

Um doce de jiló com wasabi, para ser mais preciso.

 

Confio no seu QI acima de 90

Eu espero que você, que teve a audácia de chegar até o fim deste artigo, acredite em cada palavra que escrevi neste artigo que, de forma conveniente, foi publicado no dia de hoje.

Eu confio no seu Quociente de Inteligência para interpretar este texto de forma correta, aplicando o contexto da ocasião e entendendo perfeitamente o que cada palavra quer dizer.

Não quero me decepcionar com questionamentos como “será que o Eduardo realmente falou toda a verdade neste texto?”.

É claro que sim! Eu precisava abrir o meu coração para você. Mas só vou fazer isso dessa forma HOJE. Amanhã, tudo será diferente.

Só não confessei os meus crimes mais sérios porque o Google é muito sensível. Sabe, os crimes hediondos como usar a mesma colher para comer doce de leite e geleia de morango, deixar a toalha molhada em cima da cama ou limpar certas partes do meu corpo na cortina nova da sogra depois de 10 minutos de amassos na sala com a Dona Dulce, a esposa do General Gervásio.

E de tudo o que contei para você neste artigo, o que você pode suspeitar que seria uma mentira (e vou deixar você na dúvida) é sobre a sogra da Dona Dulce.

Até porque a velha já morreu faz tempo.


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@oEduardoMoreira