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Bill Gates invejou ISSO em Steve Jobs

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Gênios diferentes. Com perfis e personalidades muito diferentes.

Steve Jobs e Bill Gates eram sim adversários dentro do mundo da tecnologia, mas alimentavam uma admiração mútua por suas conquistas e perfis profissionais.

Aliás, foram as diferentes qualidades que turbinaram a competição entre os dois. Ambos levaram Apple e Microsoft para patamares inigualáveis no mercado, e ambas até hoje ditam as regras no setor.

Mas Gates confessou recentemente que admirava Jobs por um traço de sua personalidade que Bill jamais conseguiria replicar. Ou nunca foi capaz de fazer, até mesmo por vontade própria.

 

O que Jobs tinha que Gates admirava?

Steve Jobs era visionário e implacável na busca por inovações. Antecipava as necessidades do mercado e criava produtos que encantavam as massas.

Já Bill Gates se destacava pela visão empresarial e pragmatismo. Foi pioneiro na ideia de levar a computação pessoal a cada lar e empresa, liderando uma Microsoft para um sucesso global.

Duas personalidades tão vencedoras resultaram em uma competitividade épica nas décadas de 1980 e 1990, onde Apple e Microsoft disputavam narrativas e consumidores.

Mas isso não impediu que Bill Gates admirasse a capacidade de Steve Jobs de cativar o público. Ou como eu gosto de chamar carinhosamente de “ativar o campo de distorção da realidade”.

Jobs era um orador natural, transmitindo ideias de forma apaixonante, e sempre se conectando com a plateia. Suas apresentações pareciam espontâneas e genuínas, algo que Gates nunca conseguiu alcançar.

Também, pudera… quando em uma de suas apresentações de um novo sistema operacional você é obrigado a lidar com uma “tela azul da morte” e não sabe direito o que fazer… não há carisma que vai te salvar do fiasco.

 

Os diferenciais de Steve Jobs como apresentador

Jobs era um comunicador nato.

Com um enorme talento para se conectar com as pessoas, era capaz de transmitir ideias complexas de forma simples e empolgante, contagiando o público com sua paixão pela tecnologia e pelo produto que estava apresentando.

Tá, eu poderia dizer também que Jobs tinha uma enorme paixão pelo dinheiro que entrava em sua conta bancária, mas este não é exatamente o caso.

As apresentações dos produtos da Apple comandadas por ele sempre foram impecáveis. Jobs ensaiava meticulosamente cada detalhe, criando a ilusão de espontaneidade, naturalidade e perfeição.

Jobs fazia tudo funcionar nos mínimos detalhes, e Gates reconhece que jamais conseguirá reproduzir a magia de Jobs no palco. Suas habilidades neste aspecto eram únicas, e dessa forma ele se tornou um ícone para a indústria tecnológica.

 

O legado da dupla

Steve Jobs e Bill Gates carregam um legado de transformação no mundo da tecnologia em vários aspectos, incluindo a forma em como os produtos são apresentados e como nos relacionamos com eles hoje.

Os dois inspiraram gerações de empreendedores, visionários e usuários de dispositivos eletrônicos. Se eu estou aqui escrevendo sobre tecnologia para o mundo há 16 anos, é por causa deles.

O legado de Jobs e Gates é inestimável. A relevância dos dois é enorme. Ambos são responsáveis diretos pelo mundo que se construiu diante dos nossos olhos nos últimos 40 anos.

E o “campo de distorção da realidade” de Steve Jobs era tão poderoso, que encantou até mesmo o pragmático Bill Gates.

Mexe com quem tem pacto com forças ocultas para você ver o que acontece…


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